A Editora Globo está com as inscrições abertas para o Programa de Estágio Novos Talentos 2011. São 22 vagas para estudantes que vão cursar o último ou penúltimo ano em 2011, nas áreas de jornalismo, design, marketing,
administração, publicidade e propaganda, tecnologia de informação e ciências contábeis.
As inscrições podem ser feitas até 30 de novembro por meio do site
www.editoraglobo.com.br
O processo seletivo será realizado em três etapas: triagem e provas -
realizadas pela consultoria MBA Empresarial; dinâmica de grupo - realizada
na Editora Globo com a participação dos gestores das áreas e RH; e
entrevista individual. O programa terá início em 17 de janeiro, com duração de dois anos.
A remuneração será de R$ 1.050 por mês (valor atual e sujeito a reajuste) e os escolhidos terão direito também a recesso remunerado, vale transporte ou
estacionamento no local, refeição e seguro de vida. Para os estudantes de jornalismo, é oferecido um rodízio entre as redações, o que permite que o estudante tenha uma experiência mais ampla conhecendo diversos temas e processos.
O Programa de Estágio Novos Talentos da Editora Globo existe há mais de 10 anos. Ele oferece palestras e oficinas para o desenvolvimento da qualificação dos estudantes, monitoria de profissionais seniores e avaliação de desempenho a cada quatro meses. Em média, 60 % dos profissionais que participam continuam na Editora Globo após o término do programa.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
fique AtENtO ...
domingo, 24 de outubro de 2010
Anote aí ...
A arte de cultivar valores
Por Juliana Lopes, da Revista Idéia Socioambiental
Que atire a primeira pedra quem nunca ouviu ou proferiu a frase “a sustentabilidade está no DNA da nossa organização”. O novo bordão remete ao debate sobre a importância relativa de genética e cultura para a formação dos indivíduos. Afinal, conta mais o que está nos genes de cada um ou o conhecimento e experiências adquiridos na interação com o meio?
Ao menos no que diz respeito às empresas, a cultura organizacional –defendida pelo criador da expressão, o psicólogo Edgar Schein, como “o equivalente ao caráter num indivíduo – sempre teve influência na sua identidade e posicionamento. Qual é agora o seu papel na transição para uma economia de baixo carbono? E como acelerar a mudança para esse novo modelo de desenvolvimento?
Para Paulo Branco, um dos sócios-fundadores da Ekobé, consultoria em sustentabilidade e responsabilidade corporativa, apesar da sua relevância, esse tema não tem sido o foco dos esforços de grande parte das companhias.
“Vejo muitas organizações procurando expressar o seu compromisso com a sustentabilidade, mas pouca energia colocada na construção da sua cultura em direção ao desenvolvimento sustentável. Tentam trazer novas tecnologias e ferramentas em um ambiente onde não há transparência e que continua privilegiando o ‘manda quem pode obedece quem tem juízo’. Assim, acabam perpetuando os valores no velho paradigma”, destaca.
Segundo ele, um primeiro passo importante é uma profunda reflexão sobre a visão e missão da empresa e até que ponto elas estão alinhadas com os valores que fazem sentido para o desenvolvimento sustentável.
“Essa é uma discussão complexa e a organização deve estar disposta a encará-la com a devida profundidade. São comuns avanços em processos e práticas, mas os progressos em valores, cultura e estilo de liderança levam mais tempo”, pondera. Ainda que esse processo de mudança não seja linear a ponto de indicar um passo a passo, existem alguns estágios comuns às empresas que já iniciaram a adaptação de sua gestão à sustentabilidade.
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